Alexandra | Até amanhecer

Fecha a porta dos teus braços
Abre a luz do meu olhar
Abre as asas do meu sonho, amor
Deixa o teu corpo voar

Fecha a porta do meu medo
Abre a luz do meu desejo
Abre as janelas do sonho, amor
Em segredo dá-me um beijo

Faz desta loucura
A noite mais eterna de ternura
Ajuda-me a encontrar-te e a perder
O medo de acordar e não te ver

Ajuda-me a fazer deste segundo
A hora mais eterna deste mundo
Depois adormecer contigo aqui
No sonho mais profundo que dormi
Até amanhecer...

Fecha a porta do meu quarto
Abre a luz do meu prazer
Abre as janelas do tempo, amor
Fica até amanhecer

Faz desta loucura
A noite mais eterna de ternura
Ajuda-me a encontrar-te e a perder
O medo de acordar e não te ver
Até amanhecer...

Faz desta loucura
A noite mais eterna de ternura
Ajuda-me a encontrar-te e a perder
O medo de acordar e não te ver

Ajuda-me a fazer deste segundo
A hora mais eterna deste mundo
Depois adormecer contigo aqui
No sonho mais profundo que dormi
Até amanhecer...

Alexandra | Zé Brasileiro português de Braga

Título: Zé Brasileiro português de Braga
Intérprete: Alexandra
Álbum: Zé Brasileiro português de Braga (single)
Ano: 1979
 
 
Zé brasileiro português de Braga
Sacola no medo e o navio aos pés
Perdeste o que foste ganhaste o que és
Por comeres mais cedo o sal das marés

Zé brasileiro português de Braga
Fugindo p'ra longe das saias da mãe
Em Copacabana e outras avenidas
Comias tristeza nas noites perdidas

Tinhas na algibeira as cartas de casa
Falando das vinhas e da aguardente
E no horizonte que guarda a semente
E na alma é o fruto com tudo o que sente

Zé que dividiste o tempo de ser
O tempo que é mesmo coragem de ver
Que o céu é redondo e o mar é profundo
Zé brasileiro português de Braga
Português do mundo

Zé brasileiro português de Braga
Sacola no medo e o navio aos pés
Perdeste o que foste ganhaste o que és
Por comeres mais cedo o sal das marés

Zé brasileiro português de Braga
Fugindo p'ra longe das saias da mãe
Em Copacabana e outras avenidas
Comias tristeza nas noites perdidas

Tinhas na algibeira as cartas de casa
Falando das vinhas e da aguardente
E no horizonte que guarda a semente
E na alma é o fruto com tudo o que sente

Zé que dividiste o tempo de ser
O tempo que é mesmo coragem de ver
Que o céu é redondo e o mar é profundo
Zé brasileiro português de Braga
Português do mundo

Zé brasileiro português de Braga
Fugindo p'ra longe das saias da mãe
Em Copacabana e outras avenidas
Comias tristeza nas noites perdidas

Zé que dividiste o tempo de ser
O tempo que é mesmo coragem de ver
Que o céu é redondo e o mar é profundo
Zé brasileiro português de Braga
Português do mundo

(Zé brasileiro português de Braga)
(Fugindo p'ra longe das saias da mãe)
(Em Copacabana e outras avenidas)
(Comias tristeza nas noites perdidas)

Zé que dividiste o tempo de ser
O tempo que é mesmo coragem de ver
Que o céu é redondo e o mar é profundo
Zé brasileiro português de Braga
Português do mundo

La la la...
 

Alexandra participou com este grande tema, de António Sala e Vasco de Lima Couto, no Festival RTP da Canção de 1979. Embora não tenha chegado a passar das eliminatórias, foi um dos maiores sucessos da rádio desse ano. Velhos tempos...